domingo, 6 de janeiro de 2008

O Dom Supremo



Bom Dia meus queridos !!!



Estava pensando o que postar aqui, pois faz alguns dias que me ausentei desse espaço blogueiro, não sei se de repente fiquei sem assunto, ou se me faltou coragem para dar vidas às palavras, mas enfim, aqui estou.
Procurei um texto que achasse fantástico para compartilhar com vocês, e por procurar algo realmente bom, acabei lembrando do maior livro que conheço, a Bíblia, e lembrei do Dom Supremo, o ensinamento deixado por Deus a nós,

O AMOR (CARIDADE).
Acredito ser esse dom a cura pras feridas da humanidade, mas me sinto na pré-história, não chegamos nem perto de saber, quanto mais praticar esse dom divino.
Eis aí o sentido da vida, alcançar o Dom Supremo.



Definição de caridade: é um sentimento ou uma ação altruísta de ajudar o próximo sem buscar qualquer tipo de recompensa. Amor ao próximo; bondade; benevolência; compaixão.
Coríntios 13

A suprema excelência da caridade.


Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse caridade, seria como metal que soa ou como o sino que tíne.

E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, se não tivesse caridade, nada seria.

E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres,
e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado,
e não tivesse caridade, nada disso me aproveitaria.

A caridade é sofredora, é benigna; a caridade não é invejosa; a caridade não trata com leviandade, não se ensoberbece,

Não se importa com indecência, não buscam os seus interesses,
não se irrita, não suspeita mal;

Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

A caridade nunca falha; mas havendo profecias,
serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão;
havendo ciência, desaparecerá;

Porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.


Mas, quando vier o que é perfeito,
então, o que o é em parte será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.

Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três; mas a maior destas é a caridade.

Um comentário:

Ricardo Jung disse...

concordo com o amor como o meio de evolução, mas acho que há ainda alguns conceitos a serem modificados na hora de ser amoroso, para que se possa ser justo e compassivo sem ser execrado pela sociedade.




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